Do criador à criação: conheça o percurso de invenções patenteadas na UFF que transformam a sociedade

A marca Coca-Cola foi criada pelo contador Frank Robinson, que também desenhou à mão o tradicional logotipo, depois que o amigo e farmacêutico John Pemberton inventou o refrigerante em 1886, nos Estados Unidos. No entanto, a intenção dele não era exatamente criar um refrigerante, mas sim uma espécie de tônico para combater dores de cabeça. Cento e trinta e três anos depois, o produto se tornou a mais famosa bebida do mundo: a cada 10 segundos, 126 mil pessoas consomem um dos produtos da “The Coca-Cola Company”, que vende também chás, sucos e até artigos de vestuário.

UFF leva pesquisa sobre supercondutores para congresso na China

A supercondutividade é o futuro, cada vez mais próximo, da transmissão de energia. As pesquisas sobre essa propriedade física de certos materiais estão avançando. Ela caracteriza certos metais que, ao serem levados a temperaturas extremamente baixas, tendem a conduzir eletricidade sem resistência ou perdas. O professor do curso de Mecânica Estatística da pós-graduação do Instituto de Física da UFF, Evandro Vidor Lins de Mello, despertou o seu interesse pelo assunto quando ainda estava fazendo doutorado na Universidade de Washington, em Seattle.

Nobel de Química lota teatro da UFF em palestra sobre nanotecnologia

Marcando o compromisso da universidade com a pesquisa científica de qualidade, a UFF ofereceu ao público na tarde do dia 10 de abril de 2019, no Cine Arte UFF, a Palestra Magna “The Rise and Promise of Artificial Molecular Machines Based on the Mechanical Bond”, com o Nobel de Química de 2016, o pesquisador James Fraser Stoddart, da Universidade de Northwestern (Illinois).

Empreendedorismo: alunos da UFF são destaque na Revista Forbes

Os ex-alunos Pedro Gemal Lanzieri, Bruno Lagoeiro e Eduardo Moura são os criadores do app médico Whitebook.

Com um mercado de médicos no Brasil girando em torno de 650 mil, entre profissionais formados e estudantes, três egressos do curso de Medicina da UFF, que também participavam do programa “Minor em Empreendedorismo e Inovação”, ganharam destaque na edição de janeiro da Revista Forbes. O periódico publicou artigos sobre os empreendedores brasileiros mais influentes com idade abaixo de 30 anos.

Sispro: novo sistema de gestão economizará tempo e recursos para a UFF

O Sispro possibilitará maior celeridade nos processos e redução de custos.

Em evento realizado no dia 09 de janeiro de 2019, no auditório da Fundação Euclides da Cunha (FEC), foi apresentado à comunidade universitária o Sispro: um inovador sistema eletrônico para a gestão de projetos apoiados pela FEC, desenvolvido pela Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan) e a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da UFF, que visa agilizar a tramitação de projetos da instituição.

UFF reforça estratégias preventivas para a segurança em seus campi

Nos últimos anos, a população tem acompanhado com preocupação o aumento crescente da violência em todo o Rio de Janeiro. Em Niterói, cidade com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, não tem sido diferente. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) publicados em fevereiro de 2018, o número de roubos a pedestres na cidade teve um aumento de mais de 200%, passando de 114 para 339, enquanto o número de roubos a estabelecimentos comerciais saltou de 11 para 44, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Pesquisadores da UFF ganham prêmio internacional na área de logística

Encontrar a melhor solução para os diversos meios de transporte — aquáticos, terrestre ou aéreos — realizarem um determinado serviço é o grande desafio do Problema de Roteamento de Veículos e também do Núcleo de Logística Integrada e Sistemas (Logis), da Escola de Engenharia, referência internacional na aplicação de técnicas de otimização nesta área.

Mulheres na ciência: grupos da UFF combatem a desigualdade de gênero

Imagem: Reprodução

Segundo o Relatório sobre Igualdade de Gênero da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) de 2012, há um abismo de desigualdade entre os sexos nas áreas de ciência e tecnologia. Apesar de a participação feminina ser maioria nos cursos de graduação, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep), as mulheres ainda são minoria no campo das ciências exatas.

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