De acordo com dados institucionais, cerca de 500 estudantes e servidores(as) da Universidade Federal Fluminense apresentam algum tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. Garantir o desenvolvimento pleno da cidadania e a permanência destes grupos no ambiente acadêmico ou profissional é uma das missões da gestão universitária, que tem investido há anos em ações de fortalecimento na área de acessibilidade e inclusão.
