O projeto World ID, que escaneia a íris das pessoas em troca de uma quantia monetária que pode chegar a R$ 900. De acordo com a companhia, o objetivo é criar uma rede de identificação global para diferenciar humanos de robôs e inteligências artificiais (IAs), através de um passaporte para “certificação de humanidade”. Neste “Atualidades UFF”, especialistas na área de inteligência artificial analisam a iniciativa e os possíveis riscos de disponibilizar dados biométricos para empresas privadas. Os docentes também relacionam a atividade com a legislação brasileira e contrastam com medidas tomadas no cenário internacional.