Enquanto os fenômenos climáticos La Niña e El Niño continuam a influenciar os padrões climáticos globais, o Brasil enfrenta a quarta onda de calor só em 2025. O La Niña, que resfria as águas do Pacífico Equatorial, está perdendo força, enquanto o El Niño, que as aquece, começa a se intensificar. Essa transição, somada ao aquecimento global, tem exacerbado eventos climáticos extremos, como secas e chuvas intensas, impactando setores como agricultura, energia e segurança alimentar. Professor e meteorologista da UFF, Márcio Cataldi, destaca a necessidade de investimentos em previsões climáticas para orientar políticas públicas e mitigar os efeitos desses fenômenos no país.