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Pesquisa da UFF relaciona falta de apoio a depressão de mães cientistas

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal Fluminense (UFF) aponta que mães cientistas enfrentam desafios significativos para equilibrar a carreira e a maternidade, resultando em maior vulnerabilidade à depressão. Enquanto 22% dos pais acadêmicos mostram sinais da doença, esse índice sobe para 42% entre as mães pesquisadoras. O estudo destaca a influência de fatores sociais, como racismo e falta de suporte, no agravamento do sofrimento psicológico. Entre as soluções discutidas, incluem-se políticas de apoio específicas, como editais pioneiros voltados para mães cientistas e as pesquisadoras também defendem que reconhecer a maternidade e flexibilizar trajetórias profissionais são passos cruciais para reduzir desigualdades de gênero na academia.

 

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