Pesquisa da UFF avalia a partir de dados disponibilizados por uma plataforma privada e pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) o avanço do agronegócio e da mineração na Amazônia Paraense. O estudo se baseia no conceito de racismo ambiental para avaliar os impactos na biodiversidade da região e nas culturas e modos de vida dos povos tradicionais que sobrevivem diretamente dos bens naturais encontrados na floresta.