A professora do Departamento de Medicina Clínica da Faculdade de Medicina, Maria Fernanda Reis Gavazzoni, está entre os pesquisadores mais influentes do mundo, segundo ranking produzido pela Universidade de Stanford (EUA). A lista, divulgada anualmente por meio do periódico do grupo Elsevier Data Repository, reúne os pesquisadores que integram o seleto grupo dos 2% de cientistas mais influentes do mundo.
O estudo utiliza como critério principal o número de citações dos trabalhos dos pesquisadores no Scopus, importante banco de dados mundial de resumos e citações de publicações científicas revisadas por pares, que comporta dados de mais de 9 milhões de cientistas. A avaliação contém duas modalidades, sendo a primeira a que considera toda a carreira do pesquisador e a segunda, o ano anterior, no caso dessa atualização, o ano de 2022. A professora da UFF foi citada em ambas.
Para Gavazzoni, integrar o ranking é um reconhecimento ímpar, que destaca não apenas a excelência de sua contribuição científica, mas também o papel fundamental da Universidade Federal Fluminense no cenário internacional: “Poucos professores brasileiros estão nesta lista. Ter um professor nesta lista demonstra o quanto a UFF é importante no âmbito internacional e consolida o que a universidade tem mais nos incentivado a desenvolver que é a internacionalização, ou seja, o trabalho em parceria com colegas e instituições internacionais”, afirma.
A professora da Faculdade de Medicina ressalta ainda a relevância do trabalho em equipe, sublinhando a importância de alianças sólidas e do constante apoio proporcionado pela instituição. O reconhecimento internacional reforça não apenas a qualidade da pesquisa individual da professora, mas também a resiliência e a excelência do ambiente acadêmico da UFF: “Atribuo essa conquista a uma equipe maravilhosa formada por professores e alunos da UFF e também a professores internacionais. O trabalho em equipe proporciona excelentes resultados e alianças sólidas. Nada faria sem um grupo tão bom. Agradeço a cada um que me ajudou e ajuda sempre. Agradeço à universidade por incentivar o trabalho de pesquisa”.