Pint of Science 2021: O pandemônio da pandemia

O pandemônio da pandemia: como as pessoas lidam com as restrições
História das Pandemias
Dilene Nascimento (Fiocruz) http//lattes.cnpq.br/4417251629402728
Já passamos por algumas pandemias, o que a história tem a nos dizer? O que podemos esperar daqui para frente.
“E o happy hour? Os impactos da pandemia nos bares do centro histórico do Rio de Janeiro”
Jorge Medeiros
http://lattes.cnpq.br/0467799647925241
Doutorando em Antropologia (PPGA-UFF) e pesquisador do Laboratório de Etnografia Metropolitana (LeMetro/IFCS-UFRJ)
Na cidade e no estado do Rio de Janeiro, o segmento de bares e restaurantes, entre todas as atividades econômicas, é o mais impactado pela pandemia. E é no Centro histórico que estão os estabelecimentos que mais têm sentido os efeitos de uma prolongada crise. Além da análise dos dados que quantificam e dimensionam a crise, importa compreender que a produção da cidade também passa pelo imaginário. A suspensão da experimentação do espaço público altera as relações imagéticas e a própria relação das pessoas. A rua, que tem como gramática o movimento de seu comércio, torna-se cada vez mais vazia. Nesse mesmo cenário, as mudanças impostas ao mundo do trabalho ameaçam os encontros e práticas de sociabilidade tradicionalmente consagrados aos bares.
Márcia Azevedo Medicina Social (UFF – Psicóloga e Psicanalista)
http://lattes.cnpq.br/2875073318510769
Mestre e Doutora em Psicologia pela UFRJ, professora associada do Departamento de Saúde e Sociedade/Instituto Saúde Coletiva – Universidade Federal Fluminense. É membro e supervisora do Instituto de Formação Psicanalítica da Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro- SPCRJ; membro da AIPCF Associação Internacional de Psicanálise de Casal e Família e membro fundador da SOBRATA – Sociedade Brasileira de Transtornos Alimentares.
“Raça, gênero e classe: os excluídos em tempos de Pandemia”.
Ana Paula da Silva – Mediadora (Departamento do PCH – UFF)
http://lattes.cnpq.br/8469871668400038
Ana Paula da Silva é doutora em Antropologia Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutora pela Universidade de São Paulo (USP). É professora adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), faz parte do quadro permanente de docentes do Mestrado em Justiça e Segurança (PPGJS/UFF) (pesquisadora do projeto de extensão Observatório da Prostituição (OP), coordenadora da Licenciatura Interdisciplinar da Educação do Campo. Participa dos Comitês de Gênero e Sexualidade, Antropólogos Negras/os e Comissão de Diretos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).