Evento
A partir de sua vivência clínica e acadêmica, o psicólogo Gabriel Alvarenga propõe uma nova utilização da dimensão estética no cotidiano, considerando a criação como ponto revolucionário, no livro “Vida e arte: criação na borda, no balanço paradoxal” (Eduff, 2017), que será lançado em 19 de setembro, na Livraria da Travessa, no centro do Rio.
O questionamento central da obra, como bem expôs Luciano Bedin, que assina a orelha do livro, é “onde é possível o desafio de uma vida como obra de arte? Que arte é essa que acessamos?”. Neste sentido, a literatura é posta como atividade artística de destaque. O desejo, segundo o autor, “[não é visto] mais como falta ou metáfora e passa a ser o exercício da liberdade prática diante das forças, velocidades e anestesias que nos beiram”.
Em “Vida e arte: criação na borda, no balanço paradoxal”, as ideias são apresentadas em um texto repleto de entradas e saídas, a partir de um pensamento nômade, sem fixação em um único lugar, que pode ser conectado a tudo que aumenta a capacidade de ação das pessoas.
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