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Plataforma da UFF promove conhecimento sobre doenças raras no Brasil

A plataforma “Saúde Raras” é uma resposta à falta de informação sobre doenças raras no Brasil. Coordenada pela professora Patrícia Saldanha, da UFF, o projeto visa fornecer informações acessíveis, com o apoio de que convivem com doenças raras, como Adriana e Letícia Santiago e Ana Braga. Estruturada em pilares como linguagem acessível e orientações sobre direitos e tratamentos, a plataforma tem previsão de ser lançada no primeiro semestre de 2024, em conjunto com ações coordenadas, incluindo o envolvimento da sociedade civil na estruturação do site e a divulgação nas redes sociais.

 

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UFF Responde: Regulamentação de redes sociais

Na atualidade, a veracidade das informações compartilhadas nas redes está em xeque devido ao aparecimento de mecanismos digitais que facilitam a criação de notícias falsas. A preocupação ultrapassa as fronteiras nacionais: o Relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial aponta a desinformação como o problema mais grave a ser enfrentado nos próximos dois anos pela comunidade internacional. Visando mudar esse quadro, movimentos no Brasil buscam responsabilizar, além dos usuários que publicam conteúdos falsos, as plataformas, pela circulação desse material. Para entender do que se trata, quais os desafios e impactos da regulamentação das plataformas, conversamos com o professor Viktor Chagas, especialista da Universidade Federal Fluminense (UFF) em cultura e mídia, além de membro associado do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital.

 

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Mudanças climáticas nas plataformas digitais: a discussão do tema no Twitter

Dois estudos da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), analisam tweets sobre as fortes chuvas que atingiram a cidade do Rio de Janeiro em abril de 2019, evento considerado um fenômeno climático extremo. A finalidade dos trabalhos é compreender como são construídas as narrativas sobre o acontecimento, quem são os agentes produtores dessas informações e os seus respectivos territórios. Os trabalhos identificam que o Twitter contribui para a consolidação de redes de engajamento social, mas também é utilizado para ampliar o negacionismo climático. Os bairros mais ricos são os mais referenciados na rede social. Isso reforça a cidade do Rio de Janeiro como um território marcado por desigualdades sociais que impossibilitam a participação da população mais vulnerável no debate.

 

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O espaço reservado ao samba na academia

Projeto de extensão da UFF, ligado ao curso de Cinema e Audiovisual, analisa o samba a partir de referenciais teóricos, buscando olhar para o gênero musical por meio da academia. Além de apresentar o assunto como um possível tema para investigação científica, o projeto “Tocando meu candongueiro: As matrizes do Samba no Rio de Janeiro” também pesquisa o surgimento do gênero musical e a sua importância como uma forma de reafirmar a presença negra na construção cultural do Rio de Janeiro e do Brasil.

 

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‘Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil’: a construção do carnaval turístico no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o carnaval e o turismo tecem uma narrativa inseparável. A pesquisa de Fabiana Martins, doutora em História Social intitulada “Modernidade Negra na Praça Onze: escolas de samba, ação política e a construção do Carnaval turístico”, desvela a complexa interação entre as escolas de samba e as ações políticas que moldaram o carnaval carioca em um destino turístico globalmente renomado.
A análise aborda a presença marcante da questão racial na formação das escolas de samba e a influência dessa dinâmica no processo de turistificação do carnaval carioca e sobre sua representatividade no imaginário dos visitantes estrangeiros. Apesar de ser um negócio lucrativo e fonte de emprego, a pesquisa aponta desafios persistentes, destacando o racismo presente em discursos midiáticos e questionando a distribuição dos lucros do evento, bem como a efetividade das décadas de relação entre as escolas de samba e o poder público em benefício das comunidades de origem. Proporcionando uma análise crítica para o entendimento pleno desse fenômeno cultural e turístico emblemático do Rio de Janeiro.

 

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UFF Responde: Dengue

O Brasil enfrenta um aumento alarmante nos casos de dengue, com quase 56 mil registros nos primeiros 15 dias deste ano. Isso porque tempestades e ondas de calor, intensificadas pela mudança climática e El Niño, contribuíram para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença. A vacinação, inicialmente focada em crianças e adolescentes, é uma esperança para conter a doença. A professora Cláudia Lamarca Vitral, da UFF, destaca a importância do controle do mosquito e esclarece dúvidas sobre a dengue.

 

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O futuro da Amazônia Paraense em risco pelo agronegócio e pela mineração

Pesquisa da UFF avalia a partir de dados disponibilizados por uma plataforma privada e pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) o avanço do agronegócio e da mineração na Amazônia Paraense. O estudo se baseia no conceito de racismo ambiental para avaliar os impactos na biodiversidade da região e nas culturas e modos de vida dos povos tradicionais que sobrevivem diretamente dos bens naturais encontrados na floresta.

 

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UFF Responde: Capacitismo

Em entrevista com a coordenadora do Projeto Escola de Inclusão da Universidade Federal Fluminense, Fernanda Serpa, o UFF Responde se debruça no debate sobre capacitismo. O tema esteve em alta por conta de um episódio polêmico no Big Brother Brasil 2024 envolvendo comentários discriminatórios feitos por um participante. A ação também ocorre fora das telas e, segundo a professora, é baseada na leitura que a sociedade realiza sobre PCDs, com a ideia de que sua condição corporal as torna naturalmente menos capazes.

 

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Estudo identifica as relações entre tipos de crimes, vítimas e localidades no Rio de Janeiro

Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) elaboram artigo que analisa as relações entre os diferentes tipos de crimes, considerando o horário e o local em que ocorreram, o perfil das vítimas e os bairros em que aconteceram na cidade do Rio de Janeiro. Para isso, utilizam a base de dados do Instituto de Segurança do Rio de Janeiro (ISP-RJ) e da aplicação de um método chamado de “redes complexas”. No artigo, os estudiosos concluem que as mulheres sofrem 56,6% do total de crimes e 71,7% da média anual do total de casos de lesões contra vítimas no município, considerando o período analisado, de 2007 a 2018. Em relação aos homens, esses estão frequentemente relacionados aos crimes de lesão corporal culposa de trânsito.

 

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Comunicação

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