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Das telas para a sala de aula: projeto da UFF de Volta Redonda utiliza desenhos animados japoneses no ensino de química

Os desenhos japoneses são um sucesso entre os adolescentes brasileiros. Com milhões de fãs espalhados pelo mundo, os animes - como são popularmente conhecidos - chegaram ao Brasil no final dos anos 60, mas foi só a partir da década de 90 que começaram a se tornar mais influentes para a juventude do país. Atualmente, as animações orientais deixaram de estar somente nas televisões e outros aparelhos eletrônicos para invadir as salas de aula.

Pesquisa da UFF estuda a preservação de importantes lagoas costeiras do Estado do RJ

As lagoas costeiras do leste fluminense são um importante polo de biodiversidade no estado do Rio de Janeiro. Além disso, esses ecossistemas também são vitais para a manutenção do cotidiano das comunidades que residem em seu entorno - seja por questões ambientais ou econômicas.

As múltiplas faces do racismo: projetos da UFF levam a história e a cultura da Ásia para a esfera acadêmica

Segundo dados do Censo 2010, 2 milhões de brasileiros residentes se autodeclaram de raça ou cor amarela, número que cresceu 177% em uma década. A denominação “amarela” se refere aos descendentes de japoneses, chineses, taiwaneses, coreanos e outros grupos cujas famílias saíram do Leste Asiático para o Brasil.

Renda Básica de Cidadania: pesquisadores da UFF participam da ampliação de projeto social pioneiro em Maricá

Divulgação

Sancionada em janeiro de 2004, a Lei 10.835 procurou mudar o cenário de desigualdades sociais no Brasil ao instituir um programa garantindo benefício monetário anual para brasileiros residentes e estrangeiros residentes há, no mínimo, cinco anos no país.

Fácil acesso e alto teor nutritivo: projeto da UFF valoriza o uso de plantas alimentícias não convencionais

Em todo o planeta, o número de plantas consumidas pelo homem caiu de 10 mil para 170 nos últimos cem anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). No Brasil, apesar da sua riqueza em ingredientes facilmente encontrados na natureza, a demanda do mercado se concentra em algumas dezenas de itens, enquanto milhares de espécies são esquecidas e, consequentemente, acabam por ser extintas.

Em noite de comemoração de seus 60 anos, UFF enfatiza compromisso com a sociedade

Nesta quarta-feira, 18 de dezembro, a Universidade Federal Fluminense deu início às celebrações de suas seis décadas de existência. Com uma plateia lotada, e a presença de ex-reitores, autoridades políticas, acadêmicas, e o público em geral, a solenidade foi aberta com a fala do reitor Antonio Cláudio da Nóbrega, seguida do concerto gratuito da Orquestra Sinfônica Nacional UFF (OSN). Essa foi a primeira de uma série de atividades comemorativas que marcarão o ano de 2020 em todos os campi da instituição.

Patrimônio cultural em risco: pesquisadora da UFF trabalha com preservação de línguas indígenas brasileiras

Após a chegada dos europeus às Américas, uma parcela considerável das populações originárias foi dizimada. Esse massacre pode ser descrito não apenas em termos da lastimável perda de vidas humanas, mas também do consequente desaparecimento de todo seu patrimônio cultural: seus saberes, práticas, produções artísticas e, também, de suas línguas nativas. De acordo com a Funai, em 1500, a população de índios no Brasil girava em torno de 3 milhões de pessoas.

UFF dá início às comemorações dos seus 60 anos

Prédio da reitoria

No próximo ano, a Universidade Federal Fluminense vai completar seis décadas de fundação. A solenidade de lançamento das comemorações destes 60 anos será realizada no dia 18 de dezembro (quarta-feira), às 19h30, no Cine Arte UFF, com um concerto gratuito da Orquestra Sinfônica Nacional UFF (OSN) – única orquestra profissional pública do país – apresentando árias de óperas de Giuseppe Verdi e Carlos Gomes.

E as premiações continuam: pesquisadores da UFF que se destacaram em 2019 recebem Prêmios de Excelência

Dia 10 de dezembro, terça-feira, a partir das 10h, será realizada no auditório do Núcleo de Estudos em Biomassa e Gerenciamento de Águas (NAB) mais uma solenidade de premiações voltadas para a comunidade acadêmica da UFF. Promovido anualmente pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Proppi), o Prêmio de Excelência tem o intuito de valorizar pesquisadores, docentes e discentes que se destacaram por suas contribuições acadêmico-científicas. Nesta edição, o evento terá 26 agraciados, entre professores e alunos da instituição.

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