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UFF doa mais de 30 mil livros para acervos de todo o Brasil

Com foco na sua missão institucional de divulgar a produção acadêmica e democratizar o acesso ao conhecimento, a Editora da Universidade Federal Fluminense (Eduff) doou mais de 30 mil livros do seu acervo, no último ano. Mais de 20 instituições, cursos de pós-graduação e departamentos de ensino de diferentes estados brasileiros foram contemplados com títulos de diversas áreas. A mais recente doação foi para a Rede de Bibliotecas Integradas do Exército (Rede BIE), que recebeu 670 livros.

De acordo com o reitor da Universidade Federal Fluminense, Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, a ação é um exemplo da relação da universidade com a sociedade e com outras instituições de ensino. “É um volume considerável que vai enriquecer as bibliotecas municipais, estaduais e federais com livros de alta qualidade publicados pela Eduff. Com isso, a UFF contribui com a divulgação científica e com a facilitação do acesso ao saber acadêmico”, afirmou.

Entre o segundo semestre de 2018 até setembro deste ano, a Eduff contribuiu para o acervo de bibliotecas como as da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, do Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, e do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Também receberam títulos da Eduff as Bibliotecas Populares de Niterói, o Centro Universitário Geraldo di Biase e o Museu Nacional.

Com mais de 400 títulos em seu catálogo, a Eduff reúne obras de pesquisadores brasileiros e estrangeiros de diferentes áreas e acumula o reconhecimento no meio editorial. Em 2018, o livro “O arquivo e o lugar”, de Margareth da Silva foi vencedor do Prêmio Abeu, na categoria “Ciências Sociais Aplicadas”. Também neste ano, a editora foi indicada novamente ao prêmio Jabuti, com o livro “…como se fosse um deles: almirante Aragão – Memórias, silêncios e ressentimentos em tempos de ditadura e democracia” (Eduff, 2017), de Anderson Almeida, na categoria de “Biografia”.

As conquistas da Eduff não param por aí. Em 2015, a editora recebeu o Prêmio Jabuti na categoria “Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer”, com o best-seller “Estranhas catedrais: as empreiteiras brasileiras e a ditadura civil-militar, 1964-1988”, de Pedro Henrique Campos.

Além disso, a editora teve mais dois livros indicados ao Prêmio Jabuti: “Palavras e Brados – José do Patrocínio e a Imprensa Abolicionista do Rio de Janeiro”, de Humberto Fernandes Machado, concorreu na categoria “Comunicação, em 2015; e “A morte midiatizada: como as redes sociais atualizam a experiência do fim da vida”, de Renata Rezende Ribeiro, na categoria “Comunicação”, em 2016.

Para saber mais sobre a Eduff, acesse o site (www.uff.br) e acompanhe os perfis da editora no Instagram (@eduff.editora), no Facebook (@editorauff) e no ISSUU (https://issuu.com/eduff_editora).

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