Notícia

UFF participa de Congresso Mundial de DSTs e HIV na Austrália

Equipe do Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Departamento de Microbiologia e Parasitologia do Instituto Biomédico da UFF irá participar entre os dias 13 a 16 de setembro do Congresso Mundial de DSTs e HIV, em Brisbane, na Austrália. Pela primeira vez na história, a quarentona Sociedade Internacional de Pesquisa em DSTs vai reunir representantes do Oriente e do Hemisfério Sul. O evento promove também a 26ª Conferência Anual da Sociedade Australiana de Medicina e HIV e a Conferência Australiana de Saúde Sexual, que serão realizadas entre 16 e 18 de setembro.Segundo o coordenador do Setor de DST e do curso de especialização em DST da UFF, professor Mauro Romero Leal Passos, o congresso e as conferências têm como objetivo reunir pesquisadores internacionais para a troca de experiências na áreas de DSTs, HIV e saúde sexual. Na programação, diferentes temas prometem amplos debates, como novos desafios e oportunidades para os programas de controle das DSTs, resistência antimicrobiana, tecnologias polivalentes, diagnósticos rápidos, DSTs e saúde materna, câncer, bem como infecções, vacinação e pesquisas em políticas de saúde.“No evento de Brisbane vou receber a presidência do próximo congresso mundial, que será realizado no Rio, de 9 a 12 de julho de 2017. Nossa equipe, por sua vez, integra também a comissão de revisão de trabalhos que serão apresentados”, informou Mauro Romero.Os eventos irão apresentar também as mais recentes pesquisas em atendimento clínico para o HIV e doenças relacionadas. Serão abordados ainda temas dirigidos especialmente ao desenvolvimento profissional de novos médicos, em início de carreira, cientistas e pesquisadores, além de representantes organizações comunitárias, profissionais e outras instituições mundiais.Ainda de acordo com Mauro Romero, o trabalho na área científica leva os pesquisadortes ao encontro de novos e instigantes desafios. Por esse motivo, os participantes irão trabalhar juntos para elaborar um programa científico atualizado e viável, que ajude a todos e traga os benefícios da ciência aos cidadãos de todo o mundo. A esse respeito, comentou, “um evento desse porte não se limita a uma simples troca de informação científica, mas a iniciativa deve fortalecer os laços de amizade entre os países, assim como ser fonte de cultura, educação e lazer”. Outras informações emhttp://www.worldsti2015.com.

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