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Aula inaugural do Mestrado em Saúde Coletiva da UFF abordará a atual controvérsia entre as necessidades da área da saúde e os problemas econômicos gerados pela pandemia

Aula inaugural do Mestrado em Saúde Coletiva da UFF abordará a atual controvérsia entre as necessidades da área da saúde e os problemas econômicos gerados pela pandemia

Aline Bonifácio
Recentemente, políticos, economistas e profissionais de saúde manifestaram visões diferentes sobre a maneira de administrar a atual crise provocada pela Covid-19, não somente na saúde da população brasileira, mas também na economia. Temos hoje mais de 100 mil óbitos provocados pela pandemia e mais de 3 milhões de casos confirmados.
Ao mesmo tempo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) notificou que, entre 3 de maio e 27 de junho, em decorrência da pandemia, o número de desempregados cresceu 26%. Além disso, devido à redução drástica de suas atividades desde o início da pandemia, 17,6% das empresas brasileiras tiveram de fechar as portas definitivamente até a primeira quinzena de junho.
Para discutir sobre esta controvérsia que gira em torno da forma de lidar com a gestão da crise na saúde e na economia, agravadas pela pandemia, a aula inaugural do Mestrado em Saúde Coletiva, da Universidade Federal Fluminense (UFF), abordará o tema “Saúde e Economia: os dois lados da moeda”.
Palestrante convidada:
Paula Johns, diretora geral da ACT Promoção da Saúde e empreendedora social Ashoka.
Moderadora:
Valéria Troncoso Baltar, professora e vice-coordenadora do Mestrado em Saúde Coletiva, do Instituto de Saúde Coletiva, da UFF.

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