O Brasil é um dos maiores produtores de rã do mundo, atrás apenas de Taiwan e Indonésia.. No entanto, a ranicultura apresenta altos índices de desperdício da carne do animal, uma vez que somente as pernas são consumidas e cerca de 70% da carcaça da rã e vísceras são subprodutos de baixo ou nenhum aproveitamento. Como alternativa sustentável e alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento da ONU, uma pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense (MGV/UFF) aproveita o dorso e fígado da rã para produzir um produto alimentício na forma de patê, visando à redução do desperdício da parte superior do animal.