Notícia

Café Literário será criado a partir de convênio entre UFF e Banco do Brasil

Notícia antiga

Esta notícia faz parte de um esforço da Universidade Federal Fluminense de conservar, em acervo, conteúdos de comunicação produzidos anteriormente. Notícias de anos anteriores a 2015 estavam armazenadas originalmente em noticias.uff.br e foram migradas para este website. Informações como e-mails, telefones, links, arquivos etc. poderão não existir atualmente, portanto, recomendamos atenção a leitura.

Um sonho antigo da universidade, o Café Literário, agora pode se tornar realidade por meio do convênio assinado entre a UFF e o Banco do Brasil, que possibilitará também a disponibilização de recursos para outras áreas da universidade.

Serão destinados R$ 474 mil para obras na Editora da UFF (Eduff), que resultarão em um Café Literário. De acordo com Ricardo Borges, representante da Eduff, a idéia vem sendo pensada há bastante tempo. “Queremos transformar a livraria em um local mais dinâmico, que poderá abrigar, por exemplo, encontros com autores e debates. Um local mais moderno e polivalente”, afirmou.

A cerimônia de assinatura foi realizada no dia 3 de maio, na Sala dos Conselhos da UFF. Compuseram a mesa o reitor Cícero Mauro Fialho Rodrigues, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Sidney Luiz de Matos Mello, o pró-reitor de Planejamento, Hiram Fernandes, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Danilo Angst, e o superintendente regional do Banco do Brasil, Alexandre Almeida Correa dos Santos.

O convênio possibilitará também a doação de R$ 260 mil para a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp), que serão utilizados para a modernização de infra-estrutura de pesquisa, além de R$ 100 mil anualmente para a realização da Agenda Acadêmico-Científica e mais R$ 100 mil para o projeto Trote Cultural, durante dez anos, no primeiro dia do mês de cada uma das atividades.

Segundo Danilo Angst, a parceria pode trazer bons frutos para todas as partes envolvidas – o Banco do Brasil, a comunidade, os servidores e os alunos. Com relação aos últimos, ele afirma que “o aluno, com a conta universitária, sai da universidade como um cliente especial” e que a universidade ganha com o convênio porque passa a ter melhores condições de realizar pesquisas e pela satisfação dos alunos e servidores.

Alexandre Almeida disse que seu depoimento seria emocionado. “Estamos realizando um grande sonho do Banco do Brasil. Um sonho de estar firmando uma parceria duradoura”, disse o superintendente regional, justificando sua emoção pelo fato de ter sido aluno da UFF.

O reitor Cícero Rodrigues ressaltou a importância de convênios como esse, que confirmam o papel que a sociedade deve assumir em benefício da comunidade: “É preciso entender que a UFF não é o Cícero ou o Hiram, ela é de vocês. Esse sentir que a UFF não é minha, que é do povo brasileiro, que precisa atender a comunidade, é muito importante”.

Pular para o conteúdo