No dia da Consciência Negra, a Universidade Federal Fluminense vem reforçar um dos pontos centrais da sua missão institucional, que é a contribuição para o desenvolvimento social do Brasil.
 
Na busca permanente pela diminuição da desigualdade étnico-racial no ambiente acadêmico, a UFF, através da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Proppi), vem promovendo ações afirmativas que possibilitam aos alunos negros e oriundos das camadas mais pobres da população superarem barreiras raciais e econômicas e ingressarem também nos programas de pós-graduação. Atualmente, as ações afirmativas, que incluem o sistema de cotas, estão sendo oferecidas não só nos cursos de graduação, mas também no mestrado e no doutorado dos cursos de Sociologia, Sociologia e Direito, Administração e História
 
Outras importantes ações da universidade merecem ser lembradas na data de hoje. A pesquisa do Professor de História Contemporânea da UFF, Júlio César Medeiros Pereira, é uma delas. Desconstruir estereótipos e destacar o passado glorioso das rainhas e reis africanos são os grandes desafios do professor. Outro objetivo é garantir a aplicação da Lei 10.639/03, que trata da obrigatoriedade do ensino da história da África, da luta dos negros no Brasil e da cultura afro-brasileira na formação da sociedade nacional nas escolas de ensino fundamental e médio, públicas e privadas, do país.
 
Vale a pena conhecer também o grupo de Estudos Afrofeministas Anastácia Bantu, criado por estudantes e professores da Faculdade de Direito da UFF e dedicado à pesquisa de práticas discriminatórias, partindo da perspectiva de mulheres negras.
 
Confira ainda os eventos relacionados que vão acontecer na universidade:

 

Pular para o conteúdo