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Oficina UFF e Comperj discute políticas para pólo petroquímico

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A UFF promoveu nesta quarta-feira, 14, a Oficina UFF e Comperj – Perspectivas e Desafios, que teve abertura oficial, na parte da manhã, no Teatro da UFF. O evento tem como principal meta o estabelecimento de políticas públicas que desenvolvam o planejamento ambiental, urbano, de saúde, de segurança, dentre outras, com a implementação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), no município de Itaboraí, RJ.
Ao longo do encontro, foi lembrado várias vezes que esse desafio deve ser monitorado constantemente, para conhecimento dos impactos que um grande projeto produz. O reitor Roberto Salles ratificou que não se pode pensar no desenvolvimento econômico sem levar em consideração a melhoria da qualidade de vida.
Após a abertura, foi exibido o curta-metragem “Mangue Vivo”, de Marcelo Goulart, produção do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF. Houve ainda apresentação dos grupos de trabalho sobre os desafios que serão encontrados pela instalação do Comperj, relativos ao meio ambiente, ao uso e à ocupação do solo, urbanização, Justiça, saúde, segurança pública, cultura e educação e à tecnologia. À tarde, as discussões sobre esses temas continuaram no Salão Nobre da Faculdade de Direito.
Estiveram presentes no Teatro da UFF e compuseram a mesa de abertura o oficial principal da ONU–Habitat, Erik Vittrup Christensen; o secretário-executivo do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento do Leste Fluminense, Álvaro Adolpho Tavares dos Santos (representando o presidente do Conleste, o prefeito de Itaboraí, Cosme José Salles); o gerente do Departamento de Desenvolvimento Urbano e Regional da Área Social do BNDES, Roberto Kallás; o representante do Sebrae em Niterói, Américo Diniz Neto; o pró-reitor de Pesquisa e Graduação, professor Humberto Fernandes Machado; a pró-reitora de Extensão em exercício, Maria Lúcia Melo; e o coordenador-executivo do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas, professor Roberto Kant de Lima.

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