orações relativas

Das águas do Tejo até a baía de Guanabara, os falantes da língua portuguesa constantemente a modificam, com seus variados usos. Seja um pescador do Rio São Francisco vendendo sua pesca ou um professor universitário de Lisboa, nossas escolhas no momento de falar e escrever não refletem apenas nossa cultura, mas também nossa percepção sobre a vida. É sobre uma dessas questões, que o pesquisador Eduardo Kenedy trata em “A língua portuguesa no Brasil e em Portugal: o caso das orações relativas” (Eduff, 2016).

Publicado em 11/04/2017
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