O futuro da Amazônia Paraense em risco pelo agronegócio e pela mineração

Indígenas da etnia Munduruku, localizada no Pará, durante mobilização em Brasília. #ParaTodosVerem Um grupo de indígenas do povo Munduruku, alguns sentados e outros em pé, utilizam acessórios tradicionais e pinturas típicas do seu povo.

 

Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) analisou os impactos promovidos pelo avanço do agronegócio e da mineração na Amazônia Paraense e as principais consequências sobre as populações tradicionais e sobre o meio ambiente, articulando os conceitos de racismo ambiental, etnocídio e ecocídio para compreender o cenário de devastação da floresta no Pará. Somente em junho de 2021, o estado registrou 36% do total desmatado na Amazônia.

Conheça a realidade das mulheres lésbicas e bissexuais em favelas no estado do Rio

Em agosto é celebrado o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, um marco importante para o reconhecimento e a valorização da diversidade e da luta desse grupo. No entanto, essa data vai além de uma celebração: ela dialoga com a importância do alcance da igualdade de gênero e com os desafios enfrentados pelas mulheres, que são frequentemente invisibilizadas.

Odontologia inclusiva: conheça o laboratório que atende pessoas com deficiência em Nova Friburgo

Dois profissionais da odontologia com touca e capa protetora, de costas, manipulando um paciente enquanto observam à direita a tela de um laptop

Na odontologia, existe uma especialidade chamada “odontologia para pacientes com necessidades especiais”, área que pesquisa a importância de novas formas de atendimento para esse grupo. A esse campo de estudo se dedica o Laboratório de Fluxo Digital para Pessoa com Deficiência (PcD) do Instituto de Saúde de Nova Friburgo, da Universidade Federal Fluminense (UFF). O laboratório é fruto de um projeto multidisciplinar, financiado pela FAPERJ, que envolve os cursos de Fonoaudiologia e Biomedicina, formando a Liga Acadêmica Multidisciplinar.

Parceria entre a UFF e universidade dos EUA promove intercâmbio acadêmico com alunos cotistas

Reitor e vice-reitor reunidos com equipe integrante do projeto de mobilidade. Alguns estão sentados e outros estão em pé. Todos estão com as duas mãos levantadas pra cima.

Nessa semana, a Universidade Federal Fluminense, por meio da Superintendência de Relações Internacionais (SRI) e do Laboratório de Monitoramento e Modelagem de Sistemas Climáticos (LAMMOC), inaugura em parceria com a Middlebury College, nos Estados Unidos, uma experiência de mobilidade acadêmica envolvendo principalmente alunos que ingressaram na instituição por meio de ações afirmativas.   

Pesquisadoras da UFF discutem a participação feminina na política do Brasil

Três mulheres negras, sendo que duas estão de perfil, sentadas em uma bancada. A imagem é em preto e branco.

No ano de 1932 as mulheres conquistaram a garantia de que elas poderiam votar e ser votadas. Atualmente, dados estatísticos da Justiça Eleitoral apontam que mais de 52% do eleitorado brasileiro é feminino, tornando as mulheres maioria entre os mais de 156 milhões de eleitores. No entanto, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas são minoria em relação à candidatura para cargos políticos. Nas eleições de 2022, a representação feminina soma 20% de eleitas para a Câmara dos Deputados. Das 27 cadeiras do Senado Federal, apenas três foram ocupadas por mulheres.

Centro de Artes da UFF reúne lideranças pretas em evento comemorativo do mês da Consciência Negra

mulher nega dançando segurando a saia rodada

Como parte das celebrações do mês da Consciência Negra e da luta antirracista, o Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense convida para o evento “Atelerió – afropresenças e luta”, entre os dias 17 e 23 de novembro de 2022. O encontro vai reunir intelectuais, artistas, coletivos e potências pretas em uma grande variedade de atividades culturais ao longo de uma semana: conferências, rodas de conversas, vivências, teatro, dança, artes visuais, cinema, shows e feira.

Projeto da UFF ‘Meninas nas Ciências’ divulga e incentiva carreira científica de mulheres

Logo do Projeto de Extensão “Meninas nas Ciências”

A ciência é uma das maiores ferramentas de decodificação do mundo. A pesquisa científica, que tem como premissa o comprometimento com o desenvolvimento das sociedades, conta com a participação fundamental das mulheres, que, segundo o CNPq, representam 43,7% dos pesquisadores no Brasil. Todavia, ainda faz-se necessário gerar uma conscientização sobre como elas podem (e devem) ocupar espaços de destaque e liderança na ciência.

UFF celebra a semana das mulheres com ações pioneiras de combate às desigualdades de gênero

Mulher negra com roupa e luva branca, de perfil, manipulando um instrumento num laboratório

Nos últimos anos, as homenagens às mulheres, no mês dedicado a elas e ao longo de todo o ano, passaram a ser diferentes na Universidade Federal Fluminense. Em vez de comemorações pontuais, a instituição passou a se comprometer com ações efetivas que mudassem a realidade dessas mulheres dentro e fora da universidade, a curto, médio e longo prazo, combatendo a discriminação e garantindo a equidade de gênero.

Páginas