Oriximiná - PA

A UFF vem desenvolvendo suas atividades em vários municípios do Estado do Rio de Janeiro, a fim de atender à demanda da população do interior, e cumprindo a proposta da política pública de educação que estimula a interiorização, ampliando sua oferta de cursos, assim como outras atividades acadêmicas.

Além de suas instalações no Estado, mantém também instalações no Estado do Pará desde 1972 quando foi criado o Campus Avançado na Região Amazônica, a Unidade Avançada José Veríssimo – UAJV - em Óbidos, estendendo suas ações para os Municípios de Oriximiná, Juruti, Terra Santa e Faro.

Logo após a regulamentação da Unidade Avançada José Veríssimo, pelo Conselho Universitário desta Universidade, a UFF inicia seus trabalhos acadêmicos naquela região, enviando equipes de atuação.

Em 1975, o Campus foi definitivamente transferido para Oriximiná, também no Estado do Pará, onde se mantém até hoje desenvolvendo atividades extensionistas articuladas com o ensino e a pesquisa e estende, ocasionalmente, suas atividades aos municípios limítrofes de Oriximiná.

Desde 1973 a UFF assumiu a responsabilidade técnica e administrativa do Hospital Maternidade São Domingos Sávio - HMSDS, pertencente à Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Oriximiná (APMIO).

Cabe à Coordenação de Integração Acadêmica da PROEX (CIAC/EX) a responsabilidade pelo acompanhamento das ações desenvolvidas na UAJV e no HMSDS.

Prefeitura Municipal de Oriximiná - Pará: http://www.oriximina.pa.gov.br/index.php

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Esporte olímpico e com atletas brasileiros em destaque no cenário mundial, como Rayssa Leal e Kelvin Hoefler, o skate atrai, cada vez mais, novos adeptos/praticantes. Neste contexto, a Universidade Federal Fluminense (UFF) criou o Projeto ‘Circuito de Skate UFF nas Cidades’ como uma estratégia para aproximar o público mais jovem dessa modalidade como um esporte.

“Salve uma vida”: Projeto capacita população em suporte básico à vida

Problemas como ataque cardíaco e asfixia são causas de morte recorrentes: no Brasil, cerca de 300 mil pessoas morrem por causas cardiovasculares, segundo o Ministério da Saúde; já a asfixia é a terceira maior causa de morte de recém-nascidos no mundo inteiro.

UFF Responde: Regulamentação de redes sociais

Atento aos impactos da circulação de fakes news nas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) defende a necessidade de uma regulamentação das redes sociais, para que as chamadas big techs (grandes empresas de tecnologia como a Meta) sejam responsabilizadas pela presença de conteúdos falsos nas plataformas. O objetivo da minuta é proibir a manipulação de vozes e imagens de conteúdo para divulgação de desinformação contra a transparência das eleições e de propaganda negativa contra candidatos e partidos.

Mudanças climáticas nas plataformas digitais: a discussão do tema no Twitter

As mudanças climáticas evidenciam a distribuição desigual das consequências ecológicas dos fenômenos. Na cidade do Rio de Janeiro, o cotidiano das comunidades vulneráveis é atravessado diretamente pelos impactos da crise climática, relacionada a questões de raça, gênero, classe, território, saúde e educação.

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Tempestades frequentes e ondas de calor no Brasil, influenciados pela mudança climática e pelo fenômeno El Niño, elevaram a preocupação com a dengue. Isso porque as condições causadas por chuvas e altas temperaturas impactam na maior proliferação do vetor, o mosquito Aedes aegypti. Os dados preocupam: nos primeiros 15 dias deste ano, foram quase 56 mil casos da doença registrados, um aumento de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Ministério da Saúde.

O futuro da Amazônia Paraense em risco pelo agronegócio e pela mineração

Indígenas da etnia Munduruku, localizada no Pará, durante mobilização em Brasília. #ParaTodosVerem Um grupo de indígenas do povo Munduruku, alguns sentados e outros em pé, utilizam acessórios tradicionais e pinturas típicas do seu povo.

 

Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) analisou os impactos promovidos pelo avanço do agronegócio e da mineração na Amazônia Paraense e as principais consequências sobre as populações tradicionais e sobre o meio ambiente, articulando os conceitos de racismo ambiental, etnocídio e ecocídio para compreender o cenário de devastação da floresta no Pará. Somente em junho de 2021, o estado registrou 36% do total desmatado na Amazônia.

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